domingo, 12 de abril de 2009

let's make better mistakes tomorrow.

na verdade eu não tenho muita coisa a dizer. como sempre. mas isso tudo é sobre falar pra fora. eu adoro ficar em casa, mas também odeio ficar em casa. estive pensando e percebi que a melhor coisa que nós podemos ter é inspiração. eu andava completamente sem inspiração pra nada, até que baixei bandas novas e li coisas novas. impressionante como coisas tão simples podem aliviar sua mente de maneira igualmente simples. então tive a pequena idéia (?) de que ao invés de ficar falando só de mim, coisa que não interessa à muita gente, principalmente aqueles que parecem nunca ter tido cárie, que são meu tipo favorito, mas que nunca acontecem, decidi então que vou tentar inspirar as pessoas (?????????????), provavelmente não vou conseguir e não vai dar em nada. fazer uma coisa meio ultraviolence + nouvelle vague, haha, ou não. pelo menos eu prometo tentar te inspirar de alguma forma(?), afinal era isso que eu queria fazer quando achava que poderia ser algum tipo de artista um dia, até que percebi minhas limitações na área de talentos. na verdade eu tenho talento, mas não exatamente o quanto eu queria eu acho. tomorrow is a brand new day -q


9 comentários:

brenno disse...

I like your face too!

Diogo Ollé Galvão disse...

Gostei! =D
Muito interessante o texto e o blog.
Abraços!

Anônimo disse...

saudades de nossas conversas.
like always.

Cj disse...

Será q no fundo, vc num sente uma ligeira raiva de saber que, na maioria das vezes, as pessoas não se interessam pelo q vc escreve? Ou então, que vém aqui somente para deixar um "oi" ou mesmo um comentário [fudidamente] escroto - que aqui tem haver com o comentário "não haver", não falar, sobre o texto?

A pior questão, a que todos passam, é estar sempre entre oque realmente SOU e oq eu QUERO SER. Essa questão é fundamental e pode sempre nos levar a uma imensa crise interminável, acerca de que podemos nunca ser felizes.
O pior de tudo é saber que realmente as pessoas que mais nos chamam a atenção são aquelas, que em geral, não têm nada, ou muito pouco, em comum com a nossa realidade.
Esse tipo a que aspiramos ser, mas que sabemos que provavelmente nunca o seremos. É péssimo saber que, apesar de gostarmos desse tipo de pessoas, temos que ler coisas estranhas, ouvir músicas diferentes e muitas das vezes, ser diferente. Acaba-se que as pessoas nos percebem. Em verdade, percebem aquilo que não somos, aquilo que desejamos ser, aquilo que vestimos para sermos vistos.
Dessa forma, me pergunto: será realmente esse tipo de pessoa que eu quero na minha vida? Vou vestir minha máscara até quando?
Cada ser, e isso é pragmático, vem ao mundo com algumas limitações e mesmo algumas características comuns, bem como alguns dons. A felicidade está justamente em sabermos quais são nossas limitações e nossos dons, afim de podermos ser feliz do jeito que somos, aprendendo que tudo tem uma lógica razão de ser, um Kosmos natural, inerente a nós, a que nós nunca poderemos fugir.

Sinceros;
Cj

["De nada vale conhecer a todos, se todos não te conhecem" - Provérbio Canadense]

B. disse...

Gosto do que você escreve... =)

caio. disse...

U a nice guy! I believe...

(i'm the ugry boy of bus... i say)

abraços.

etiene rocha disse...

cara, tou com saudades suas.
sinto falta de ler o que você escreve, sério, sempre me dá idéias de filmes fascinantes que eu nunca verei no cinema.

Unknown disse...

Achei seu blog procurando no google imagens por "anedonia", pra ver se achava alguma foto que combinasse com o meu texto para poder postar. E ai me deparo com o Woody Allen, rs. Gostei, muitas coisas em comum.
beijos

Unknown disse...

isabela_recreio@hotmail.com